segunda-feira, 17 de maio de 2010

Cahaça

E o sol mais do que embriagado
Sono perturbado
Passos tortos, cabeça pesada, espelho legendado...
Força que também me cala, no calar da noite onde toda a embriaguez é ludibriada.
Não temo a felicidade, a sinto com toda a força de minha gargalhada
Não temo a dor, a sinto com todas as minhas entranhas
Sou ação...
Rezo pela burrice, mas sou privada dessa virtude!
Talvez o amor serenado, não combine com o meu coração que tem pressa.
Talvez o pulsar seja por consequencia da abstinência propositada, calculada pelo o discernimento.
Estufado talvez o peito pernóstico que tem credito com si

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